O tempo da vida humana é um ponto.
Sua substância, um fluxo.
Suas sensações, trevas.
Todo o seu corpo, corrupção.
Sua alma, um remoinho.
Sua sorte, um enigma.
Seu renome, uma cega opinião.
Em sua matéria, precariedade.
Em seu espírito, sonho e fumaça.
Sua existência, uma guerra, a etapa de uma viagem.
Sua glória póstuma, esquecimento
Marco Aurelio
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