Na competição em termos de prestígio apenas parece sensato tentarmos aperfeiçoar a nossa imagem em vez de nós próprios. Isso parece ser a forma mais econômica e direta para produzirmos o resultado desejado. Acostumamos a viver num mundo de pesudo-eventos, celebridades, formas dissolventes e em imagens-sonhos. E nós confundimos as nossas sombras com nós próprios. A nós, elas parecem mais reais do que a realidade. Por que elas não deveriam parecer assim aos outros?
Daniel Boorstin
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