Busquemos o bem, não na aparência, mas sólido, homogêneo e de uma beleza ainda maior por ser secreta; desenterrêmo-lo. Não está longe de nós, o encontraremos, bastará saber para onde estender a mão. Mas, efetivamente, como se estivéssemos no meio das trevas, nós passamos ao lado, muitas vezes, tropeçando no próprio objeto que desejamos.
Sêneca
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